quarta-feira, 4 de maio de 2011

Trash the dress



O Trash the dress é uma proposta de ensaio fotográfico exótico de casamento.O próprio nome sugere o diferencial entre esse e os ensaios comuns. Traduzindo: trash = destruir, destroçar e dress = vestido (dicionário Michaelis), então entendemos como destruir o vestido.
A ideia é levar a noiva, vestida a caráter a um ambiente diferente, onde ela pareça estar fora de lugar. O contraste entre a elegância dos noivos (ou somente a noiva em algumas ocasiões) e o rústico de alguns lugares é que torna o ensaio deslumbrante.
Dizem que o Trash the dress apareceu pela primeira vez em 1998 em Hollyood quando a atriz Meg Cummings do show Sunset Praia correu para o mar com um vestido de noiva quando interpretava uma noiva abandonada no altar. Desde então começaram a aparecer casos por todo o mundo.
Durante uma sessão fotográfica os noivos fazem o que for preciso para se obter uma boa imagem. Eles andam pelo mato, deitam na areia da praia, entram no mar, rolam na lama e até queimam os vestidos. O limite é a imaginação do fotógrafo e disponibilidade dos noivos.
Fazer um ensaio desses não é uma tarefa tão simples. O primeiro quesito para pazer uma sessão de trash é ser proprietária do vestido usado, porque dependendo dos lugares escolhidos para fotografar ele poderá voltar de pouco sujo a totalmente destruído. Um bouquet também deve ser emcomendado especialmente para esse dia.
E então, gostou da ideia?
Bem, para você que gostou e, assim como eu, se interessa em saber mais sobre essa técnica inusitada de fotografar, eu tenho umas dicas de fotógrafos que já estão incluindo o Trash em suas sessões.
Visite o site de Eduardo Vanassi, fotógrafo brasileiro, já aderiu à proposta. Em seu site http://eduardovanassi.com/blog/ podemos ver alguns de seus trabalhos mais recentes. Um casal foi fotografado em um estágio de futebol. Não é o máximo?
Então é isso pessoal. Não deixe de pesquisar sobre o mundo da fotografia e suas novidades. Afinal, faz a diferença quem busca conhecimento.

Até a próxima,

                                                                         Sara Amaral































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